Imagem: Jornal de Brasília |
A defesa do ex-presidente Lula já acusava:
advogados do presidente tiveram seus telefones grampeados a mando do à época
juiz Sergio Moro, o que é grave
atentado ao direito de defesa. Determina o Estatuto da Advocacia, no seu artigo
7º, "a
inviolabilidade de seu escritório ou local de trabalho, bem como de seus
instrumentos de trabalho, de sua correspondência escrita, eletrônica,
telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício da advocacia".
Isso pode anular todo o processo do tríplex do Guarujá que levou à condenação
de Lula e também o do sítio de Atibaia.
A Polícia Federal grampeou escritório de
advocacia que atendia ao presidente Lula. À época o ministro Teori Zavascki (morto em acidente)
censurou o juiz Moro por isso que se desculpou alegando não saber se tratar o
telefone de um escritório de advocacia.
No entanto as mais de 14 horas de gravação de
ligações foram ouvidas e comentadas pela Polícia Federal e, o agora ministro,
Sérgio Moro.
O advogado Pedro Henrique Viana Martinez afirma ter visto os relatórios na 13ª
Vara Federal de Curitiba e que eles teriam sido usados na Lava Jato, o que
torna todo o processo ilegal.
Fonte: Folha/Blog do Mello
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