A senhora Neide Alencar, Petrolândia, Sertão de Pernambuco enfrenta uma
doença pulmonar crônica e precisa urgentemente continuar seu tratamento.
Sua
filha, Yris Alencar Silva, procurou
nossa redação para fazer o apelo às autoridades competentes para o devido
encaminhamento.
Preocupada com a saúde de sua mãe faz um
apelo ao Governo do Estado para que a Secretaria Estadual de Saúde cumpra a
ordem judicial e faça o envio do medicamento ALFA 1 ANTI TRIPSINA que custa em torno de R$20.000,00 (vinte mil reais)
por caixa, sendo que Neide tem que fazer uso mensalde 16 caixas do medicamento em seu tratamento.
Neide sofre com falta de ar e cansaço
decorrente do problema. Conta com auxílio de cilindro de oxigênio para
respirar. Necessita de transplante pulmonar, mas está impossibilitada de
realizar.
Garantiu o acesso ao medicamento na justiça,
mas, até aqui, a Secretaria Estadual de Saúde não respeitou a decisão.
O repórter Alex Santos, do Blog
Petrolândia Notícias, visitou e divulgou entrevista onde ela relata sua
angústia.
O leitor, Renan Jardes da Silva, tecnólogo em radiologia, denuncia que,
mordido por um cachorro, não conseguiu receber no hospital a vacina
antirrábica:
“Venho
denunciar um descaso, hoje (ontem, 27) às 19h00min fui mordido por um cachorro
que estava espumando, às 19h40min fui à emergência do hospital Dr. Francisco
Simões, onde informei a necessidade da vacina antirrábica.
O
funcionário responsável na portaria informou que somente teria a vacina no Bloco
B e q teria tentado entrar em contato com a responsável, porém, não teve
resposta e que a informação passada era de retornar somente no dia seguinte.
Mesmo sendo um caso considerado de emergência, argumentei mas nada adiantou.
Falei
com uma veterinária e um estudante de engenharia agrônoma e ambos informaram
que o tipo de vacina tem que ser aplicada o mais rápido possível logo após o
risco de contaminação.”
Durante essa semana entre
os dias 23 e 26 de setembro, acontece em nosso município a
I Semana da Diversidade da Surdez e suas Múltiplas formas de
Comunicação.
O evento é uma realização das professoras
Maria Helena Souza Novaes (Psicopedagoga e Especialista em Educação Inclusiva)
e Aislane Melo Campos (Pedagoga e Intérprete de Libras), e trás como tema
principal o SETEMBRO em tons de AZUL.
A temática visa dar visibilidade a surdos que
ouvem, oralizados, que se comunicam em Libras e também escrevem e são leitores
da Língua Portuguesa.
Pretende-se colaborar com várias campanhas
espalhadas por todo Brasil que objetivam informar à sociedade que surdos podem
falar e ouvir através de tecnologias auditivas - implante coclear e aparelhos
auditivos convencionais são duas delas -, na sua grande maioria, são oralizados
- fazem leitura orofacial e entendem o que os ouvintes estão dizendo - e também
são sinalizados, usuários de LIBRAS.
“Queremos esclarecer que
todas essas diferenças existem.” (Maria Helena e Aislane)
A parceria entre as professoras vem de longa
data, foram elas que em 26 de Setembro de 2012 promoveram (através do Centro
Beethoven) em Petrolândia -PE o I Encontro em alusão ao Dia Nacional do
Surdo. E este ano, sentiram a necessidade de repetir e ampliar esse grande
feito.
O mês de Setembro é mundialmente comemorativo,
e marcante para a comunidade surda e de pessoas com Deficiência Auditiva pois é
repleto de datas significativas que refletem a história de lutas e conquistas
destas pessoas.
A cor azul faz referência a uma memória
carregada de sofrimento. Quando na Segunda Guerra mundial os nazistas
consideravam as Pessoas com Deficiência (PcD) como incapazes/inferiores, e os
obrigava a usarem uma faixa de cor azul fixada no braço, para que assim fossem
identificados facilmente. Nesse período algo em torno de200.000 pessoas comdeficiência foram assassinados pelos nazistas.
Atualmente o azul representa a luta por
representatividade e o orgulho da comunidade surda e de pessoas com deficiência
auditiva.
SOBRE A DIVERSIDADE SURDA
“É preciso falar MAIS e MUITO sobre a
diversidade da surdez. É preciso falar MAIS e MUITO sobre os prejuízos da
perda auditiva não tratada. É preciso falar BEM MAIS sobre capacitismono
mercado de trabalho. É preciso GRITAR que para falar de diversidade e inclusão
é preciso coerência. É preciso falar MAIS e MUITO sobre acessiilidade e
lembrar que, sem chamar os maiores interessados para a conversa, não dá! É
preciso escancarar a diversidade da surdez. Existe um buraco enorme
entre o avanço exponencial da tecnologia e o avanço das mudanças culturais.
A opinião pública ainda acha que surdo é “só” quem não ouve “nada”, que
‘todo surdo usa libras’ e que essa é a única acessibilidade possível para
uma pessoa surda. A surdez tem graus (leve, moderado, severo e profundo) e as
pessoas surdas podem ouvir, falar e se comunicar através das tecnologias e de
libras também. Para aprender, desaprenda e reaprenda. Diversidade é
reconhecer, validar e respeitar TODAS as existências. Que neste mês possamos
celebrar TUDO e TODOS os envolvidos no universo da surdez.” (Paula Pfeifer – Surda Oralizada)
EM PETROLÂNDIA ACONTECERÁ A PRIMEIRA SEMANA DA
DIVERSIDADE DA SURDEZ E SUAS MÚLTIPLAS FORMAS DE COMUNICAÇÃO
Público Alvo:
*Familiares, Alunos e Ex Alunos da turma de Atendimento Educacional
Especializado para alunos Surdos do Centro Beethoven.
*Gestores e professores das escolas regulares com alunos do AEE- Surdez
regularmente matriculados.
PROGRAMAÇÃO:
23/09 – Webnário – Setembro
em Tons de Azul:
Tema 1 - A Diversidade da Surdez e suas Múltiplas Formas
de Comunicação. (Aislane Melo Campos) Tema 2 – Direitos Linguísticos dos
Surdos. (Maria Helena Souza Novaes)
Um
mês inteiro para a sociedade refletir sobre a importância da inclusão social.
Para os que buscam o conhecimento da LIBRAS
agratidão em minimizar o silêncio. Para
os surdos a satisfação de muitas conquistas alcançadas, porém ainda tem um
longo caminho a percorrer em busca dos seus direitos.
Comunicar-se...
É fundamental na vida do ser humano. Ouvir o
outro é estar em conexão com o mundo do qual fazemos parte.
Imagine que você não pudesse ouvir. Quantas
oportunidades perderiam, quantos assuntos ficariam sem o seu conhecimento, como
saber o que você estaria querendo dizer ou o que queriam lhe transmitir?
Diariamente nos deparamos com inúmeras
dificuldades na comunicação entre surdos e ouvintes, tanto nas ruas, como em
repartições e principalmente nas redes sociais, quando são compartilhadas
informações de conteúdos e produtos importantes, direcionadas quase sempre ao
público ouvinte. Sendo assim dificultado o entendimento do surdo.
Vivemos num país que, segundo pesquisa, Agência Brasil,RJ do último censo, de
2019, convivemos com uma população de 10,7
milhões de pessoas com essa deficiência, dentre esses, a maioria permanece
excluída, apesar de muitas lutas pela inclusão social.
Nesse período de pandemia, a sociedade em
geral, sentiu dificuldades e limitações. Momento esse que se transformou em
tédio ou aprendizado!
Pensemos: Como foi para eles?
É chegada a hora de refletir!
É preciso ter empatia pondo-se no lugar
daqueles que nasceram ou sua vida foi transformada num profundo SILÊNCIO.
Alguém se quer imagina como não ouvir: "O
murmúrio do vento, a melodia da chuva no telhado, o barulho das ondas do mar na
areia da praia, o contagiante canto dos pássaros"?
Quanta dificuldade essa comunidade enfrenta
na sua existência onde poucos o entendem?
Por esse motivo, para que esses membros da
sociedade (OS SURDOS) possam ser incluídos e compreendidos faz-se necessário
fazer o diferencial.
Aprenda LIBRAS e contribua para a verdadeira INCLUSÃO.
O Sintepe
realizará uma Assembleia Geral Extraordinária, nesta quinta-feira, 24 de setembro,
às 14h30, para discutir a convocação
para retorno às aulas pelo Governo do Estado.
A assembleia será realizada em maneira
virtual. Para participar, o/a Trabalhador/a em Educação deve acessar o
formulário, preencher suas informações e, uma hora antes da reunião, ele
receberá da assessoria do Sintepe o link para entrar no ambiente virtual. Siga
as instruções:
2.
Preencha seus dados até o final. Confira seu e-mail e número de WhatsApp pois é
por eles que você receberá seu link.
3. No
dia 24 de setembro, a assessoria do Sintepe entrará em contato com você
fornecendo o link para participar da Assembleia.
4. Não
divulgue esse link com mais ninguém. Só Trabalhadores/as em Educação poderão
participar da Assembleia.
5. A
plataforma utilizada será o Zoom, que pode ser usado tanto em celulares quanto
em computadores portáteis e de mesa. Em ambos, é necessário baixar o aplicativo
no site https://zoom.us/
6.
Orientações sobre o funcionamento da Assembleia serão divulgadas no dia.
Eu poderia começar esse texto explicando os
conceitos de patrimônio, turismo sustentável, cultura, paisagem ou lugar. Mas
eu vou falar sobre identidade local, como filha de (Nova) Petrolândia, não só
pela minha formação acadêmica em Turismo e Geografia, mas pelo sentimento de
pertencimento. Retirei então, da minha dissertação, um trecho em que explico o
motivo de ter escolhido estudar meu município quando fiz mestrado. Gostaria de
compartilhar as inquietações e não dar uma carteirada acerca do assunto para
que possamos refletir juntos.
As questões das pequenas cidades,
especificamente, daquelas que se acham localizadas no interior dos estados do
Nordeste são levantadas, inevitavelmente, com um estereótipo de atraso,
subdesenvolvimento, dependência e situação física atípica do ambiente. Sem
negar a existência destas constatações precoces, o fato de ter nascido no
Sertão pernambucano foi o que mais me suscitou como que uma inquietação da
falsa imagem do lugar ao qual eu pertencia ser perpetuada em diversos âmbitos
da sociedade.
Não fazia parte daquele lugar os retirantes
maltrapilhos, a predominância de uma vegetação maltratada e seca
permanentemente, nem quaisquer sinais de que existira ali uma inferioridade em
relação a outras cidades e diferentes regiões.
Nova Petrolândia, onde eu nasci, é um lugar
jovem. Temos praticamente a mesma idade, a nova Petrolândia é penas dois anos
mais velha. Conforme eu crescia, as inquietações aumentavam, como, por exemplo,
o motivo pelo qual a antiga Petrolândia teve de ser inundada em detrimento de
outra sociedade. O que é diferente? Por quê?
Faziam parte das conversas em família, as
lembranças da “velha cidade” a qual não conheci. Quando se referiam à antiga
Petrolândia faziam-no sempre em relação ao comércio, às praças, à área urbana,
uma vez que meu avô materno era comerciante. Sendo assim, eram frequentes as
comparações entre os dois lugares no tempo-espaço.
O contato com o meio rural se deu sempre pela
insistência do meu pai em viver da agricultura. Sendo baiano, do município de
Glória, também antes atingido pela Hidrelétrica de Paulo Afonso IV e conhecida
também como “Nova Glória”, de um povoado chamado “Campo Grande”, este de uma
paisagem belamente caricata do sertão nordestino. Complementada por todos os
laços que as férias de uma criança possam amarrar: as brincadeiras nos açudes e
pelas árvores ora secas, ora cheias de espinhos ou repletas de umbu, ora
comendo coalhada feita no quintal da casa dos tios. Casas estas, algumas de
taipa, outras até de concreto, mas sempre de muros meio abertos dando passagem
para os quintais que emendavam pequenos terreiros com criações de animais.
Ficou na parte baiana da família a pacata
vida de vilarejo, os cordões umbilicais enterrados nas porteiras de sítios
vendidos para a CHESF.
Para quem não tem o privilégio de conhecer a
localidade em questão, mais precisamente, o submédio São Francisco, Petrolândia
está localizada às margens do lago de Itaparica. Aproximando-se pela BR 316
após o município de Tacaratu, avista-se a Igreja do Sagrado coração de Jesus
que ainda se acha de pé desde a inundação da cidade, parcialmente submersa.
Tratava-se da Igreja da área rural do município, conhecida como Barreiras. Até
os dias de hoje o atual projeto de irrigação Apolônio Sales é chamado pela
população como Barreiras fazendo referência ao antigo lugar.
Aqui temos um símbolo. Símbolos carregam
valores culturais passados historicamente por gerações, povos, nações,
organizações. A cultura propriamente dita é o conjunto de construções
identitárias de populações diversas. Nela cabe arte, arquitetura, costumes,
comidas. Cabe sentimento.
Conjuntos simbólicos podem e são usados e
apropriados como atrativos turísticos. O turismo por sua vez faz parte do
terceiro setor da economia aquele que engloba comércio e serviços. Unindo um ao
outro, temos uma atividade de interesse comunitário. Concordamos?
No entanto, a premissa da palavra
sustentabilidade passa pelo ato de auto sustentar-se. Percebe? Repita comigo:
“AUTO SUSTENTAÇÃO”. O turismo sem sustentabilidade não existe razão de ser e
ele tem data de validade. Assim, como as praias degradadas no litoral norte,
assim como os corais de Maracaípe, assim como a duna de areia da nossa amada e
bela Ilha de Rarrá que praticamente não existe mais depois de tantas visitações
com escorregões em grupo indiscriminadamente, sem aviso, sem orientações, sem
educação ambiental.
Para servir ao turista, o turismo precisa
servir à população local. Para servir à população local é preciso que o povo
conheça sua história. É inconcebível que conhecendo sua história, os filhos de
Petrolândia compactuem, achem normal e de bom tom que o ÚNICO patrimônio do
antigo município (submerso de forma tão violenta em vários aspectos) seja usado
da forma que foi no último final de semana (19 e 20 de setembro de 2020) com
utilização de alto som (que prejudica não só fundações construídas, mas afeta
animais), luzes montadas em uma estrutura que resiste bravamente e não sabemos
até quando, e fogos de artifício lançados pelos seus espaços vazios de concreto
mas cheios de tanto valor afetivo para nós.
Gostaria de fazer um convite à reflexão sobre
qual tipo de turismo queremos oferecer e por quanto tempo? Nossa história não
tem validade, ela tem um valor imensurável para quem viveu e para quem viverá a
história de Petrolândia. Um povo sem memória é um povo sem história, sem
identidade.
Milena
Barros Gomes
Gestora
de turismo, Geógrafa, mestra em Desenvolvimento e Meio Ambiente.
Em anexo, para
apreciação de toda a propaganda do Governo do estado de Pernambuco, feita em
2019, onde a Igreja é exibida corretamente, sem causar danos à sua estrutura:
O Instituto Geográfico e Histórico de
Petrolândia (IGH) lançou nota de
repúdio sobre a gravação de videoclipe nas ruínas da igreja Sagrado Coração de
Jesus e outros fins. Segue:
O Instituto Geográfico e Histórico de
Petrolândia, vem a público manifestar repúdio pelo uso das Ruínas da Igreja do
Sagrado Coração de Jesus na realização de clipes de música e outros fins
inadequados.
ÚNICO
patrimônio arquitetônico histórico e cultural remanescente da antiga cidade de
Petrolândia, a igreja semi submersa é o principal elemento da paisagem
culturaldo município. Em meio ao lago,
representa um elo de ligação entre ao história passada e presente de umpovo, assim, suas ruínas sãoum
ponto comum identitário raro.
Além
disso, seu valor histórico e a sua presença a embelezar a paisagem atraem
turistas do mundo todo, daí sua importância também para a economia local.
O
uso de som em volume exagerado, acesso de embarcações ao interior do prédio,
explosões de fogos de artifícios e instalação de iluminação, podem colocar em
risco a estrutura e acelerar o processo de destruição do que resta da
Igreja.
Assim
sendo, o IGH de Petrolândia não pode se calar ante a falta de respeito e
cuidado com nossa história e nosso patrimônio.
À
Câmara cobramos fiscalização, ao poder Executivo o cumprimento da Lei Orgânica
do Município. Que se legalize urgentemente o tombamento desse patrimônio.
Ao
povo de Petrolândia, conclamamos a zelar e vigiar.
IGH –
Instituto Geográfico e Histórico de Petrolândia
Moradora do bairro procurou nosso blog para
publicar a nota que segue:
Nota de repúdio
Em
nome de toda comunidade do bairro Nova esperança, eu, residente do Bairro,
deixo aqui a minha indignação em relação a falta D'água constante.
Há
dias a população está sem água e/ou só tem água durante o período da noite (e
isso quando temos a sorte de chegar água pela noite) em nossas casas, onde, a
mesma, chega em estado de precariedade.
Pedimos
respostas e soluções para um problema recorrente que vem afetando tanto todo o
bairro, é lamentável toda essa situação. É lamentável que a COMPESA nos deixe
em tal situação quando as contas CONTINUAM A CHEGAR MENSALMENTE. É lamentável
também o fato dos moradores do bairro Nova esperança sempre estarem à margem de
tudo que acontece em nosso município e que a prefeitura não dê atenção a esse
absurdo.
É
lamentável ver que a prefeitura de nosso município só olha e cuida do Bairro
nova esperança quando lhe é conveniente. O trabalhador sofre e não é pouco.
Pedimos urgentemente que isso seja resolvido e logo. Quem tem sede não espera e
a população não pode pagar por um serviço que não é prestado corretamente. Ter
acesso à água potável é um direito de todo e qualquer cidadão e é lamentável
tudo o que vem acontecendo nos últimos dias.
Pensando em auxiliar a população oferecendo
acompanhamento psicológico, profissionais voluntários de várias regiões do
Brasil desenvolveram um aplicativo, o Psicovid,
para prestar atendimentos emergenciais de forma remota e gratuita para pessoas
em situação de ansiedade, depressão e dificuldade para lidar com a pandemia do
coronavírus e o isolamento social. O aplicativo foi lançado na última
sexta-feira (04) e convoca
psicólogos para atuar na plataforma. “No
momento, o aplicativo está pronto, porém ainda não foi lançado para pacientes,
pois estamos compondo a base de nossos psicólogos para atendimento às demandas.
Por isso, estamos aqui para pedir que estes profissionais se unam a nós nesta
causa e ofereçam seu trabalho, de forma voluntária, para ajudar outras pessoas
neste momento”, convida Maiara Mascarenhas, coordenadora do projeto.
Os psicólogos interessados atuarão conforme
disponibilidade, definindo os próprios horários, e somente durante a pandemia,
de forma emergencial e interventiva. Para exercer o atendimento, é necessário,
impreterivelmente, estar com o CRP
ativo (a ser verificado para validação) e possuir cadastro no e-Psi, que regulamenta a atuação por
meio remoto. O cadastro deve ser feito no site da plataforma, onde os
psicólogos também podem encontrar mais informações, como termos legais de uso e
o manual do psicólogo para o uso do aplicativo.
SOBRE
O APLICATIVO
O Psicovid é um site que cria um atalho na
tela inicial do celular dos usuários assim que é acessado pela primeira vez.
Desta forma, ele não consome a memória do dispositivo móvel e também só pode
ser acessado se o aparelho estiver conectado à internet. O projeto inteiro foi
criado e executado por meio do trabalho voluntário de diversos profissionais,
desde designers, desenvolvedores, comunicadores, até os psicólogos, com o
objetivo de oferecer cuidado à saúde mental da população gratuitamente.
O Blog
Gota D’Água e Canal da Gota
receberam denúncias contra a empresa Soma Engenharia, responsável pela obra de
recuperação e ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário da Sede Municipal.
Após apurarmos e publicarmos depoimentos e a postura arrogante de resposta do
chefe, Renato de Castro Santana, à
mídia dezenas de novas denúncias de violação de direitos trabalhistas chegaram.
A Câmara de Vereadores, através de
pronunciamento do vereador Delano Santos
(PSB), em reunião ordinária,
alertou:
Foto: Alex Santos
“A
empresa que está aí senhores vereadores, ela está faltando com respeito à
população. O cara é extremamente arrogante, preconceituoso e tá fazendo mal pra
população! A gente, presidente, ou faz um convite formal à administração da
empresa pra vir aqui nessa casa, ou a gente cria uma comissão e vamos lá
fiscalizar essa denúncia que a população está colocando”,
declarou Delano.
“Vamos
fazer esse levantamento porque a população é que está perdendo. As pessoas
estão sendo muito humilhadas. E o rapaz não escuta. Então eu vim fazer essa
colocação e pedir aqui a essa casa que a gente se uma em torno disso”, finalizou.
O Presidente da Câmara, Joilton Pereira (PTB),
aceitou o pedido do vereador e afirmou que a solicitação do convite formal à
administração da empresa para prestar esclarecimento será feita pela Casa, bem
como a criação de uma comissão para visita e fiscalização das denúncias
apresentadas pela população.
Após 45 dias internado por conta do
coronavírus, faleceu o médico Guido
Céspedes, 46 anos, que estava internado unidade de terapia intensiva (UTI)
do Hospital de Regional de Sinop na cidade de Sinop, a 479km de Cuiabá, no Mato
Grosso. Céspedes ficou conhecido como criador e defensor do “Kit Covid-19”, que
era composto por medicamentos como hidroxicloroquina,
azitromicina, zinco, ivermectina, AAs e ibuprofeno.
No último sábado (5) mais 567 pessoas
tiveram suas mortes registradas como tendo causa a covid-19, elevando o número
de óbitos para 126.069. O Brasil
também teve registro de 22.168 novos
casos confirmados de coronavírus nas últimas 24h, chegando a marca de 4.113.969 pessoas infectadas.
Desde a última quinta-feira (3) até este domingo (6) aconteceu na Pista do Santos Dumont
os Campeonatos Pernambucano CAIXA de
atletismo categorias Sub16, Sub18, Sub20, Sub23 e o Grande Prêmio Adulto,
no Recife-PE.
As provas foram realizadas graças à liberação
pelas autoridades sanitárias das modalidades envolvidas e seguem todos as
normas e exigências de controle e higienização necessárias devido a pandemia.
O treinador Thiago Ferreira, que também é professor da Escola Brasil de
Petrolândia, mais uma vez conduziu brilhantemente mais um ciclo de vitórias.
A competição abriu com vitória petrolandense:
HerbersonMichael foi campeão nos 1000 metros rasos, nos 1000 metros com obstáculo e vice no revezamento 4x75 pelo sub-16; Anderson Thiago foi 3º
colocado nos 400 metros rasos,
prata no 4x100 e prata no 4x400; Igor Victor foi vice-campeão nos 100 metros masculino; Mikael
Victor foi prata por duas vezes na prova dos 75 metros rasos, 250 e vice no 4x75
metros pelo sub 16; Caio Lima foi
medalha de prata no lançamento de disco e ouro no lançamento de dardo.
A equipe Gota
D’Água orgulhosamente parabeniza nossos grandes talentos.
“Ordem Dos Tolos” banda de rock
nordestina estreia com EP “Nada Vai Melhorar” em todas as plataformas digitais
e clipe no YouTube
“Sem
pensar muito, fomos lá e gravamos as músicas!” é assim que o vocalista, Paulo Duque, da banda de rock
nordestina “Ordem dos Tolos”
descreve o processo de gravação em estúdio das primeiras faixas do EP “Nada
Vai Melhorar”. Desbravar o universo da música, sem qualquer experiência
ou contatos na área, é um grande desafio, que para os garotos que formam a
banda, foi apenas mais um, pois, também tiveram que encarar o período de
pandemia e a distância, já que quase todos residem em cidades diferentes.
Afinal, quem são eles? Paulo Duque, 27 anos, nasceu em Floresta/PE, embora se considere
petrolandense por ter passado a maior parte da vida na cidade do sertão
pernambucano, é ele quem assume o papel de cantor. É formado em direito, atua
como advogado, e almeja que, algum dia, a música se torne mais que um hobby. Hélio Ramos, o responsável pela
guitarra, tem 27 anos, estudante de Sistemas de Informação e ilustrador, é
natural de Recife/PE e, assim como Paulo, é quase um petrolandense, local onde
conheceu os amigos. Pretutu (Arthur),
27 anos, o baterista, e Anailton Gomes
Jr., 24 anos, baixista, compartilham do mesmo lugar de nascimento, os dois
são de Paulo Afonso/BA, porém só Pretutu ainda reside lá, onde faz a faculdade
de engenharia elétrica. Anailton passava por um período em São Paulo/SP, com um
projeto de implementar tecnologia nas escolas públicas do município, quando
surgiu a oportunidade de voltar para Paulo Afonso, foi dele a ideia de criar a
banda e três das quatro composições do álbum.
O refrão da canção escolhida como single, “Nada
Vai Melhorar” critica a inércia tão comum dos tempos modernos, em que
percebemos o caos ao observarmos de longe, exigindo mudança, “Nada vai melhorar, só olhando/ nada vai
melhorar só falando/ nada vai melhorar esperando”. O vídeo, com a gravação
em estúdio do single, está disponível no YouTube,
no canal oficial da banda Ordem dos Tolos, bem como todo o álbum que pode ser
encontrado nas plataformas Spotify, Deezer, AmazonMusic e iTunes.
FOTOS (Créditos das fotografias são da
própria equipe da banda Ordem dos Tolos, retiradas do Instagram):