Imagens enviadas pela leitora |
A leitora Irlane Maria nos enviou um desabafo e imagens sobre um tema
recorrente em nosso blog: acessibilidade e mobilidade urbana.
“A
rampa que dá acesso aos deficientes fica sempre com o portão fechado desde a
época de Lourival. Daí eu pergunto por que fizeram se é pra ficar fechado? Aí
se você quiser entrar tem que ir pelo outro lado. Meu filho tem hidrocefalia e
sua locomoção é reduzida o que dificulta ainda mais nossa situação... Gostaria,
através desse espaço, essa reivindicação.”
O modelo urbano de Petrolândia carece de
equidade para que a acessibilidade garanta o ir e vir de todos seus cidadãos. A
população com alguma dificuldade de locomoção é obrigada a ocupar áreas cada
vez mais restritas, em função da falta de um Plano de Acessibilidade
principalmente nas áreas urbanas, o que, muitas vezes, promove as dificuldades
nos deslocamentos da maioria das pessoas com alguma necessidade especial, uma
vez que os locais de trabalho, estudo e lazer se concentram nas regiões mais
centrais o que os torna altamente dependente de auxílio de algum acompanhante.
É preciso consciência em relação à
Acessibilidade urbana, poder público e sociedade, para enfrentar os desafios da
Acessibilidade.
A Constituição Federal de 1988 tratou
timidamente do tema nos dispositivos dedicados às políticas urbanas, além de
atribuir ao poder público local a responsabilidade para gerir e legislar acerca
da Acessibilidade.
Aguardamos o pronunciamento da assessoria da
prefeitura de Petrolândia sobre encaminhamentos.
Fazer e não utilizar é defeito grave.
ResponderExcluirAqui no estacionamento de autoridades da PMC (Camaçari) um deles (nomeado a pouco tempo) achou de deixar o carro colado a rampa de subida de cadeirantes. Não é que o STT (serviço de transito da Prefeitura) Rebocou o veículo desta "otoridade" ele teve que mandar pegar o carro no pátio do Detran!!!
Pois é! ...e isso dentro do estacionamento privado das próprias autoridades...mas acho que foi um equívoco ????????