A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AINDA É POSSÍVEL?

Imagens: Daniel Filho

Terceira e última matéria que cobriu o primeiro Seminário Interterritorial de Educação do Campo no Semiárido (SIECS), acontecido em Juazeiro – BA.

Sete salas temáticas foram realizadas durante a manhã do último dia de seminário: A educação Profissional e a emancipação humana: O que Indicam as experiências?; Pedagogia da Alternância: A articulação entre educação e trabalho numa perspectiva omnilateral; A arte no processo de formação humana na educação do campo; Educação do campo – escolacentrismo e seriação, vamos romper?: Por uma outra visão da multissérie; Juventudes no Campo: estudos, vivências e perspectivas; Tecnologias Assistivas e acessibilidade comunicacional: outras questões para a educação do campo; A pós-graduação como direito dos povos do campo: os desafios das IES.

A mesa de prosa final tratou do tema “A Educação do Campo no Plano Nacional de Educação: ainda é possível?”

Os participantes mostraram de forma realista, porém com a preocupação de não causar desilusão, que as investidas do governo Temer afetam diretamente as metas do Plano Nacional de Educação.

O SIECS foi organizado pelo Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA); Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão do São Francisco – BA; Fórum Territorial de Educação do Piemonte Norte de Itapicuru; IF Sertão – PE; Universidade do Estado da Bahia (UNEB); Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF); Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST); Núcleo de Pesquisa e Extensão em Desenvolvimento Territorial (NEDET); Rede de Escolas Famílias Agrícolas Integradas do Semiárido (REFAISA); Secretaria Municipal de Educação de Conceição do Coité e Grupo de Agroecologia Umbuzeiro (GAU).