Imagens: Daniel Filho |
Ontem (29),
na reunião ordinária da câmara de vereadores, o prefeito Ricardo Rodolfo pediu
a fala para fazer um breve balanço de seu início de governo e lançar o programa
“Governo Itinerante”. Lembrando em
seu discurso o programa de gestão criado pelo PT chamado orçamento
participativo, proposto em campanha pela então candidata a prefeita, Adriana Gomes, foi assumido pelo
prefeito como modelo a ser adotado. Reconheceu ainda que a câmara de
vereadores, sob a presidência de Fabiano
Marques, realizou o “Câmara Itinerante” e convidou a todos os vereadores,
mídia e sociedade a participar:
“É
preciso reconhecer a importância desse modelo de gerir que foi criado pelo PT
que nada mais é do que a ‘gestão participativa’. Ouvir as demandas da
comunidade e, junto a ela, definir como e onde investir o recurso disponível.
Vamos iniciar pelo Umbuzeirão...”. Declarou Ricardo. “As indicações dos vereadores
continuam válidas e tenho todas em meu gabinete, esse programa vem a somar.
Vamos fazer um roteiro mais claro de onde estão essas problemáticas e agir
diretamente lá.”
Ricardo deixou claro que não está prefeito
para agradar grupos políticos, mas para melhor servir ao povo, independente de
quem votou nele. Viu ser aprovado o reajuste do piso salarial dos professores,
aprovado em assembleia do SINPRO e apresentado pelo vereador Evaldo Nascimento. Além do reajuste os
profissionais em educação contarão ainda com um acréscimo financeiro
relacionado ao rateio de recursos do FUNDEB.
Ao falar sobre contratos e concurso público
citou a Lei de Responsabilidade Fiscal. Segundo o prefeito, que foi diversas
vezes questionado pelo vereador Jorge
Lino Viana sobre o controle municipal acerca do tema, esse primeiro
trimestre pode atingir o limite, mas não tem certeza se será mantido, pois o
município perdeu em arrecadação.
Garantiu que em Abril inicia o processo
licitatório da iluminação pública e que deseja, até Abril, ter sanado o
problema de todo o município.
Ao questionar a plenária sobre o tempo que a
cidade sofre com o problema, o militante do MLST e presidente do PSOL
em Petrolândia, Rômulo Soares, pediu
a fala:
“Petrolândia
sofre com esse problema não há meses, mas há anos, desde que a responsabilidade
da iluminação pública passou a ser da prefeitura (...) pagamos um absurdo de
taxa de iluminação pública sem ter tido o serviço. Cheguei até a pensar que, ao
fim da gestão de Lourival Simões, teríamos a cidade toda iluminada em ‘neon’...
Ou seja, Petrolândia tem, sim, fundos para resolver esse problema.”
Ricardo encerrou sua fala com mensagem de
positividade e o lema “Tudo Vai Dar
Certo”
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