quinta-feira, 11 de julho de 2019

ACORDANDO NUM NOVO 1500

Imagem: Reprodução


Hoje o Brasil já não garante um futuro digno ao seu povo, falo da Reforma da Previdência aprovada em 1° turno.
Crescemos falando dos saques que historicamente o Brasil sofreu (e sofre) como nos tempos do descobrimento. O mundo ocupa nossos campos num jogo que eles sempre vencem e nós sempre perdemos, perdemos em dólar e perdemos nossas preciosidades para alegria deles.
Para os brasileiros que dormentes assinaram e apoiaram esse golpe moderno e altamente complexo, vocês entraram na Dança do Patinho, assim se deu o encontro fatal.
Por todo Brasil houve avisos que se defrontaram com a selvageria do poder do dinheiro, da ambição e das mentiras. Aliás, mentir e fácil demais, engana muitos.
Os novos colonizadores se opõem ao estado brasileiro dos dias de hoje, falam de morte quando queremos viver, falam de ódio quando falamos de Amor.
Estes invasores continuam a saquear o nosso Brasil, agora com a sombra da democracia (de papel), porém, não é apenas um saque das riquezas, também roubam a esperança e dignidade, levam até a alma do povo brasileiro, uma nova modalidade de escravidão, isso mesmo, também tornam o brasileiro escravo mental de países imperialistas, que covardemente escolheram o Brasil para seu novo playground e a salvação de seus negócios vendo aqui o melhor balcão para aumentar suas riquezas, garantindo a vida em seus países e deixando na miséria os donos desses recursos, o brasileiro.
A coisa se tornou mais complexa porque as instituições já não nos defendem e perdem a legitimidade, aplicam-nos de fora para dentro o poder do controle e da doutrinação. A imagem é de uma escola que não ensina e de partidos que não politizam.
O que atua é um monstro de comunicação em massa fazendo o Brasil não ser mais para os brasileiros, impondo padrões que não nos cabe, aprofundando mais a marginalidade do povo brasileiro e seu pendor à violência.
Entregam ao bombardeio das grandes mídias televisivas e digitais, essas social e moralmente irresponsáveis onde o bom é o povo servir à economia, quando o bom é a economia servir ao povo.
Aos que ainda acreditam que não é assim eu só lamento.
É o fim das cidades do Brasil, é o retorno da fome e da miséria, os saques logo farão parte dos noticiários.
É o desarranjo do nosso Amado Brasil!

Artigo de opinião por George Novaes, Policial Militar e membro da comissão provisória do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de Petrolândia (PE)

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