Imagem: reprodução acervo pessoal |
De acordo com a secretaria, o policial apresentava descontrole emocional quando começou a efetuar disparos.
Equipes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) tentaram negociar com ele por 3 horas e meia, mas o homem acabou atingido por tiros depois de disparar com fuzil contra os policiais.
A família informou que Wesley Góes nunca tinha apresentado surtos. O policial tinha o rosto pintado de verde e amarelo quando começou a efetuar tiros no Farol da Barra.
O PM era noivo e trabalhava na 72ª CIPM havia pelo menos quatro anos. Ele chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e levado para o hospital. Segundo o major da 72ª CIPM, Hosannah Santos Rocha, o soldado chegou a ficar intubado, mas não resistiu.
Depois que o soldado foi baleado, jornalistas foram alvos de tiros de borracha quando tentavam se aproximar do policial.
Imagem: Alberto Maraux |
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