quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

QUAIS PESOS E QUE MEDIDAS?

Foto: Divulgação

O prefeito Lourival Simões fez a entrega (na última segunda-feira, 22) de duas reformas e ampliações das Escolas Municipais de Educação Básica Macambira e Pau Ferro. As escolas estão localizadas na área rural do município.
Somam a elas duas inauguradas no último dia 19: Escola Agropecuária Municipal José de Carvalho Alcântara e Escola João Rodrigues de Almeida com as presenças do deputado Fernando Filho (PSB) e deputado estadual Alberto Feitosa (PR). Importantes obras para os estudantes petrolandenses que sofreram por um longo período em espaços apertados e improvisados. As quatro obras foram entregues em tempo hábil. Habilmente entregues em ano eleitoral.

Foto: Divulgação

Mas, agora, tudo resolvido. Escolas novas e bem equipadas...(?) Nem tanto.
Divulgadas em redes sociais pelo vereador Rogério Novaes imagens internas das escolas recém-entregues (há dois dias) que não foram divulgadas por parte da mídia. As fotos a seguir mostram detalhes da Escola Municipal Macambira, localizada na Agrovila 04 do Bloco 03. Valor da obra: R$200.000,00 (duzentos mil reais) aproximadamente.  














EDUCAÇÃO NO PALANQUE É DISCURSO OU REALIDADE?

Apenas solenidade para cabo eleitoral ver. O município está prestes a enfrentar nova greve de professores caso não atenda a pauta de reinvindicação proposta e votada na última assembleia da categoria coordenada pelos professores Evaldo Nascimento e Sebastião Pereira em nome do Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (SINPRO). A pauta revê compromissos firmados e não cumpridos além de necessidades pedagógicas urgentes a profissionais de educação e estudantes. (veja abaixo a pauta na íntegra)

Há ainda o grave prejuízo do ano letivo de 2016 para dezenas de estudantes da rede estadual de ensino. Moradores da Área rural, assentamentos e Bairro Nova Esperança, que dependem do transporte escolar para chegarem a suas unidades de ensino, sofrem as consequências da atitude do prefeito em romper o convênio com o estado.
Para muitos as aulas ainda não iniciaram, para poucos restaram opções precárias: andarem quilômetros a pé ou depender de caronas. O porquê da quebra de acordo em que o município se responsabilizava pelo transporte dos estudantes não foi divulgado.
Mães de estudantes prejudicados estão organizadas para comparecerem à Gerência Regional de Ensino em Floresta, agora, responsável pela resolução do problema.

QUESTIONAMENTO

Todo dinheiro voltado para educação é investimento?



Depende do gestor... Em Petrolândia, por enquanto, é gasto de campanha.

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