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A jornalista e comentarista Eliane Cantanhêde anunciou, no programa
da Globo News “Em Pauta”, e em suas redes sociais, a demissão do ministro da
educação Vélez RodrÍguez.
O ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzony, e,
pouco tempo depois, o próprio presidente Jair
Bolsonaro (no Twitter) negaram a demissão e, como de costume, fica “no ar”
se a decisão é oficial e será mantida ou se há possibilidade de, mais uma vez,
o governo “voltar atrás”.
Desde o início da nova administração o MEC
acumula conflitos, demissões e o ministro acumula, além de gafes (como ter que
se desculpar com a mãe de Cazuza por atribuir a ele uma frase inexistente, ou
mesmo ferir o ECA ao exigir que escolas filmassem estudantes cantando o hino
nacional e gritando o slogan de campanha do presidente), total despreparo
frente à pasta.
Em audiência na Câmara dos deputados,
parlamentares e representações sindicais consideraram todas as respostas do
ministro vagas. O deputado Ivan Valente
(PSOL) pediu, frente ao ministro,
sua renúncia, considerando que o mesmo é incapaz de conduzir a pasta.
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