Imagem: reprodução |
A vereadora Dorilândia Alves (SOLIDARIEDADE),
em nota, repudia a suspensão de alimentação no hospital da cidade:
“Venho aqui como funcionária do hospital
de Itaparica e também como vereadora, expressar a minha indignação/repúdio, ao
saber que a partir de amanhã, dia 05/01/21(quarta-feira), estará suspenso o
fornecimento das principais refeições: café da manhã e almoço, de alguns
funcionários da unidade hospitalar, como também mudou a escala funcional,
passando os plantões de 24 para 12 horas. Essa decisão estará prejudicando a
todos os funcionários, pois trabalhar sem essas refeições, onde a maioria mora
distante: Petrolândia, Tacaratu, Paulo
Afonso, zona rural, não é bom.
Gostaria de saber como esses colegas, onde a maioria ganha salário mínimo, vão fazer para se alimentar, pois ainda tem o gasto com transporte?
Gostaria de saber como esses colegas, onde a maioria ganha salário mínimo, vão fazer para se alimentar, pois ainda tem o gasto com transporte?
Eu fico muito triste com tudo isto que
tá acontecendo. Quero dizer que NÃO foi cortada a refeição dos médicos, pois
continuaram com o plantão de 24h, e graças a Deus dos internados. Quero relatar
que em contato com os médicos, os mesmos não concordam com tal decisão.
Economizar é muito bom, mas não tirar dos mais necessitados (serviços gerais, vigilância, técnicos de enfermagem, enfermeiros, atendentes). Esse valor não vai quebrar nenhuma prefeitura, em fornecer comida pra seus funcionários. Tem outros meios para economizar.
Quero avisar aos meus colegas funcionários do hospital, que vou procurar conversar com o gestor, para tentar resolver essa situação. Não havendo consenso, procurarei as autoridades competentes!”
Declarou.
Economizar é muito bom, mas não tirar dos mais necessitados (serviços gerais, vigilância, técnicos de enfermagem, enfermeiros, atendentes). Esse valor não vai quebrar nenhuma prefeitura, em fornecer comida pra seus funcionários. Tem outros meios para economizar.
Quero avisar aos meus colegas funcionários do hospital, que vou procurar conversar com o gestor, para tentar resolver essa situação. Não havendo consenso, procurarei as autoridades competentes!”
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