Imagens: Daniel Filho |
Conhecida como uma obra faraônica, mais pela
expectativa de se ver uma obra suntuosa (mais pelo tempo que levou para ficar “pronta”
do que propriamente pela qualidade do que foi entregue à população), o Centro Comercial Abel de Souza
apresenta problemas graves na estrutura.
O acesso ao piso superior é difícil. Longa
escadaria, onde as pessoas dividem espaço com caixas, e uma rampa íngreme sem
corrimão para cadeirantes, dificulta o acesso prejudicando seriamente o
comércio de moda e tecelaria, levados para lá sem consulta. De forma
autoritária. A situação desses comerciantes pode ser conferida no link ao fim
dessa matéria.
Os banheiros são outra problemática grave. Adelmo, mais conhecido como Adelmo do
espetinho, se queixa da sujeira, mau cheiro e estrutura. Como é possível
observar nas fotos.
Comum ao prefeito e defensores transferir a
culpa para os usuários dos serviços, mas é necessário destacar que a
fiscalização sobre os comerciantes para observar se estão pagando os carnês em
dia e estão obedecendo às ordens de se manterem nos espaços determinados
(verticalmente, cima pra baixo, por quem não conhece suas realidades) funciona
bem, no entanto a fiscalização sobre as avarias na estrutura, que deveriam ser
cobertas pelos recursos adquiridos com as altas taxas cobradas aos
trabalhadores, como mostram as fotos, não funciona bem.
Afinal pra quem serve o dinheiro das
mensalidades cobradas?
Abaixo imagens dos banheiros públicos:
Link para a matéria sobre o sofrimento dos comerciantes de moda e tecelaria do mercado público:
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